Sindicatos dos professores admitem prolongar greves até final do ano letivo (jn.pt)
As nove organizações sindicais que convocaram greves distritais admitem prolongar os protestos até final do ano letivo. Na manifestação de dia 11 serão anunciadas novas ações e depois será realizado um ou mais dias "D" para que os docentes nas escolas possam eleger novas formas de luta.
"A luta vai continuar se for essa a vontade dos professores e sobretudo se for essa a falta de vontade politica do Governo", afirmou, esta sexta-feira, o líder da Fenprof em conferência de Imprensa. Para já o "apelo" é que os docentes mantenham a forte adesão às greves distritais - todas acima dos 90% garantiu Mário Nogueira - e, concentrações junto às escolas. A manifestação de dia 11 de fevereiro pode "ficar na história". Só no Norte já foram alugados mais de 120 autocarros, frisou.
As organizações vão disponibilizar a partir desta sexta-feira uma minuta para os professores convocados para serviços mínimos e impedidos de aderir às greves distritais preencherem. Pedro Barreiros, da FNE, explicou que desde a aplicação dos serviços mínimos, as organizações têm recebido muitas queixas.
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