Grande Entrevista Episódio 3 - de 18 Jan 2023 - RTP Play - RTP
Que respostas tem o ministério para dar aos professores e as famílias? O Ministro da Educação, João Costa, na Grande Entrevista com Vítor Gonçalves.
"Assunto encerrado sobre o tempo de serviço" - Resumo da entrevista com comentários (vozprof.com)
- Costa começa a entrevista por falar na Troika, na onda de a culpa é do Passos!
- A escola como cantina social…
- O chavão das áreas geográficas…os QZP não resolvem todos os problemas. Casa às costas, distâncias e precaridade não são prioridades para os professores…nós explicamos: as prioridades são tempo de serviço, quotas e revisão salarial!
- As greves prejudicam as aprendizagens…a falta sistémica de professores, a indisciplina, as turmas multinível e numerosas não!
- As aprendizagens não tinham sido recuperadas e estavam agora melhor que no pré-pandemia?
- 7 anos depois considera que não é razoável a precaridade!
- Uma entrevista em modo propaganda!
- Sobre a nova forma de vinculação parece ter a lição mal estudada…está confuso e confunde! Omite a situação de que tem de ter 1095 dias e um último contrato em anual e completo!
- Se vinculam e têm valorização salarial por serem reposicionados significa que acaba-se o probatório, ou mudam as regras?
- “Há matérias a que não vamos conseguir chegar”
- Está-se mesmo a ver do que está a falar. Diz que estamos em crise…que só alguns sentem, outros nem tanto. Sobre o congelamento dizer que a carreira continua congelada no 5.º e 7.º escalão!
- Assume que afinal a ideia era aquela que todos sabíamos que existia, mas que o ministro garantia que não a tinha feito!
- “Estão de boa fé, a ouvir os professores”
- Então seria melhor ouvir as prioridades dos professores que não são as do governo
- A desculpabilização sobre o tempo de serviço e a sustentabilidade da carreira (lembrar TAP e Bancos).
- Assunto encerrado sobre o tempo de serviço. Já assumimos o que conseguimos do que herdamos para trás. (mais uma alusão ao tempo da troika, esquece quem congelou)
- Proposta para uma portaria que permita que 75% dos professores do 4.º para o 5.º e 58% dos professores do 6.º para o 7.º progridam.
- Agora fala do orçamento da educação a aumentar e o da massa salarial também, mas esquece que se deve à quantidade de professores e não aos vencimentos dignos.
- Parece que só as medidas sobre a educação têm impacto financeiro a longo prazo…o processo Bancos e TAP não tem impacto nenhum! Tudo certo no mundo da demagogia!
- Sobre as greves ainda não há parecer!
- Greves da Fenprof são ótimas, as do STOP poucos aderem mas tem impacto muito grande…E então não é isso que é o suposto?
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