Rita Bispo e Leonor Soares acreditam que o novo modelo semestral é "bom". As alunas do 11.º ano da Secundária Homem Cristo, que faz parte do Agrupamento de Escolas de Aveiro, estão certas de que lhes permite perceber onde podem ir melhorando ao longo do ano letivo, sem medo de terem más notas. Os testes não desaparecem, mas são menos e acompanhados de outras formas de avaliação.
Com a semestralização, "há, na mesma, momentos de avaliação classificativa [testes], que passam a ser dois, em janeiro e em junho, em vez de três". A meio dos semestres, surgem "dois momentos em que se faz uma avaliação de caráter descritivo, a partir de critérios definidos, para dar informação ao aluno sobre o ponto em que está, as lacunas que tem e como as superar", esclarece Vítor Marques, diretor do agrupamento, sublinhando que este modelo possibilita "construir projetos transversais a longo prazo, com equipas multidisciplinares".
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