A organização do ano letivo em dois semestres tem cada vez mais "adeptos".
São já cerca de 330 mil alunos (quase um terço do total) que estudam de acordo com este modelo que reestrutura o funcionamento das escolas, da avaliação ao serviço docente, mas não só. O impacto vai além dos portões dos estabelecimentos: os pais, por exemplo, têm de se adaptar a novos períodos de pausas letivas, tal como centros de atividades de tempos livres (ATL) ou atividades de enriquecimento curricular (AEC). É uma revolução em curso sem imposição legal.
Um terço dos alunos já tem ano dividido em dois semestres (jn.pt)
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Educação
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