Actualização em: 10/09/2020 às 12:48
O Ministro da Educação e a RTP, lançaram hoje as novidades relativas ao EstudoEmCasa, um apoio para todas na fase mais critica da pandemia durante o ano letivo passado.
Hoje durante a conferencia de impressa o Ministro da Educação, lançou algumas novidades relativas ao EstudoEmCasa, que passo a citar:
- As aulas agora incluem o Ensino Secundário;
- Este projeto vai continuar na RTP Memória até ao final do ano letivo;
- Irá haver um bloco para organização de trabalho autónomo;
- Segundo o calendário apresentado pelo ministro, haverá "a reposição de um conjunto de blocos pedagógicos do ano passado" na RTP Memória durante o mês de setembro para este "primeiro período de recuperação e consolidação de aprendizagens".
- Em Outubro haverá novas transmissões e novas aulas.
Não irá haver aulas para 1º e 2º ano; ACTUALIZAÇÃO: Os blocos do 1º e 2º ano serão separados, por isso haverá aulas só para o 1º e aulas só para o 2º (nunca em conjunto como acontecia.)- Irão existir novos projetos com a "#", e hoje foi lançado um video sobre o "#EscolaEmSegurança".
Em conferência de imprensa, Tiago Brandão Rodrigues, ministro da Educação, justificou que “agora o 1.º e o 2.º anos de escolaridade não estarão naturalmente associados, porque têm outro tipo de vicissitudes e necessidades”.
Agora o que temos são blocos pedagógicos temáticos. E cada tema poderá ter mais do que um bloco. Imaginemos ‘Matemática e Equações do Primeiro Grau’, que poderá ter um, dois ou três blocos, que poderão ser entendidos e trabalhados individualmente, ou entendidos e trabalhados sequencialmente”, acrescentou o ministro da Educação.
Na mesma iniciativa, Gonçalo Reis, presidente executivo da RTP, considerou que “o #EstudoEmCasa é serviço público em estado puro”. É “um projeto interessante que merece ser continuado, aprimorado e reforçado”, destacou, em declarações transmitidas pela RTP 3.
"Independentemente de preservarmos o ensino presencial, é para nós importante valorizarmos o #EstudoEmCasa, este estudo em casa para o qual trabalhámos no último ano", disse Tiago Brandão Rodrigues. Os conteúdos televisivos poderão não só para quem "estiver em casa e tiver de seguir estes blocos", como também servirão como "um recurso para todos aqueles que no futuro queiram aceder a um conjunto de blocos pedagógicos" e até como ferramenta pedagógica para os professores em ensino presencial, defendeu o governante, que disse querer que estes conteúdos sejam "perenes no tempo".
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