A permanência da obrigação da máscara nas salas de aula, quando a restrição está a cair em vários espaços fechados, como os bares e as discotecas, está a deixar os pais dos alunos confusos em relação aos critérios que sustentam esta decisão.
A expetativa da Confederação Nacional de Associações de Pais (Confap) era a de que o Governo, através da ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, anunciasse esta quinta-feira o fim da obrigatoriedade de uso da máscara dentro das salas de aula.
Jorge Ascensão, presidente da Confap, ressalva que quem sabe das condições para as medidas mais adequadas é a DGS, mas argumenta que os pais continuam sem entender “o levantamento de algumas restrições quando noutras situações semelhantes isso não acontece”. “Muitas vezes, não percebemos o que está na base”, lamenta.
Ascensão diz que, neste momento, havia a expetativa da possibilidade de deixar de utilizar a máscara até “pelas dificuldades que criam na comunicação e no diálogo”.
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